Sobre  a facilitadora

 
O que mais me atraiu neste sistema de desenvolvimento humano?
 
A metáfora "Biodanza - a dança da vida"   traduz o que me atrai; nela reestabeleceu-se o conceito original da dança, na sua mais ampla aceção: tratam-se de movimentos naturais, plenos de significado e com um poder inusitado de induzir transformações na existência, pois possibilitam vivências integradoras.
 
 
Quando comecei a praticar e porquê?
 
Iniciei-me neste processo em 2005, quando decidi fazer parte da Escola de Biodanza cujo objectivo é formar facilitadores. Inicialmente, visava apenas experienciar esta dinâmica, como forma de desenvolvimento pessoal.
 
Porém, da descoberta nasceu a paixão e da paixão a vontade de me transformar também em facilitadora, isto é, aquele que facilita caminho na autodescoberta de cada um, através da paricipação na organização da sessão, ou seja, escolha das músicas, sequência das danças e  respetiva projeção existencial.
 
Da paixão surgiu também o projeto de a divulgar através dum livro a que dei o título de "Histórias sem palavras", que procura transformar em palavras a possibilidade de reabilitação existencial propiciada por esta dinâmica tão sui generis.